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Sexta-feira, 29 de março de 2024

Você está em: ViasUrcaMorro da Babilônia

Paredão Reinaldo Behnken - Morro da Babilônia - Face Nordeste
Região: Urca  
Classificação: Escalada Difícil

Conquistadores: Giuseppe Pellegrini, Mario Arnaud e Santa Cruz
Data da Conquista: 10/02/1984

Extensão: 170mCondição de Proteção: Boa
Melhor horário: TardeMelhor época: O ano todo
Material Sugerido:
- material basico. 10 fitas expressas e 3 fitas médias para diminuir o atrito
 

Identificação da via: Esta via é a primeira à esquerda do Par. Ricardo Prado. Começa em uma chapeleta a 4m da base.

Abandono/rapel: O rappel é possível de qualquer ponto da via e os pontos de parada estão duplicados para descida com uma corda de 60m.

Informações adicionais: Uma boa sugestão é subir até o 2º grampo da escalada, localizado a 11 metros da base. Desse ponto, esticando uma corda de 50m, é possível chegar ao "Platô do Buraco" que é um ótimo lugar para se trazer o companheiro de cordada.

Histórico: Quase toda a escalada foi vencida no dia da conquista, quando foram batidos oito grampos. Antes desse dia, Pellegrini já havia conquistado parte do primeiro esticão da escalada, utilizando inclusive dois grampos de expansão, que foram depois substituídos, e quatro grampos de 9mm muito bem batidos. Após os trabalhos de regrampeação, a escalada passou a ter um total de 29 lances.

Homenagem a Reinaldo Behnken que ingressou no CERJ muito jovem, no ano de fundação do clube, participando de grandes conquistas como o Pico do Itabira (1947) no Espírito Santo e a Chaminé Rio de Janeiro (1949) no Corcovado. Reinaldo Behnken foi companheiro de Índio do Brasil, Cidinedes Barreto, Reinaldo Santos e tantos outros grandes montanhistas, incluindo o legendário Sylvio Mendes.






ATENÇÃO! O praticante de montanhismo deve estar sempre consciente dos riscos inerentes a esta atividade, assim como de que ele é responsável pela sua segurança e pela segurança de pessoas que possam ser afetadas por suas ações.

O material aqui apresentado não deve ser utilizado como única fonte de informação durante o planejamento de uma atividade, pois nele podem existir erros alheios ao nosso conhecimento e alterações posteriores à sua publicação, como retirada de grampos, quedas de árvores e desmoronamentos que afetam o traçado e segurança das vias.




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