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Quinta-feira, 28 de março de 2024
Dedo de Deus e Dedinhos
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Breve Histórico: A conquista do Dedo de Deus, em 9 de abril de 1912, marca o início da escalada no Brasil.
Foto dos conquistadores do Dedo de Deus no dia da conquista. Da esquerda para a direita: Américo de Oliveira, Raul Carneiro, José Teixeira, Alexandre de Oliveira e Acácio de Oliveira. |
Face Noroeste:
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Face Sudeste:
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Face Leste:
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1. Via Teixeira*
- Conquistada por José Teixeira, Raul Carneiro e os irmãos Alexandre, Américo e Acácio de Oliveira. - 09/04/1912
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3. Via Face Sul*
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4. Descida Rio de Janeiro
- Conquistada por Ricardo Borges, Gustavo Mello, Leonardo Perrone e Santa Cruz. - 23/04/1995
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5. Descida Miraflores
- Conquistada por Ricardo Borges, Guilherme, Leonardo Perrone, Marcos Éboli, Ricardo Prado e Santa Cruz. - 04/10/1997
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6. Descida Galileu Galilei
- Conquistada por Ricardo Borges, Guilherme Sant'Anna, Leonardo Perrone, Marcos Eboli, Ricardo Prado e Santa Cruz. - 20/01/1996
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7. Variante Terra em Transe
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8. Variante Gilda Borges
- Conquistada por Ricardo Borges, Gustavo Mello, Leonardo Perrone e Santa Cruz. - 09/09/1995
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9. Diedro Salomyth
- Conquistada por 18 montanhistas, destacando-se Mario Arnaud, Santa Cruz, Amelio Montinelli, Willy Chen, José Zaib, Luís Sayão, Lucia Ladeira, Daniel Bernardes, Mauricio Motta e Luiz Carlos Barbosa
- 18/07/1982
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10. Via Face Leste*
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11. Variante Maria Cebola*
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14. Descida Noite Estrelada
- Conquistada por Marcos Eboli, Tarcisio Rezende, Jose Zaib, Leonardo Perrone, Cassio Freitas, Hugo Rafael, Eduardo Buarque e Santa Cruz - 09/08/1999
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15. Via Mesmo com Sono
- Conquistada por Leonardo Perrone, Tarcisio Rezende e Santa Cruz - 27/02/1999
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As vias grifadas com * foram incluídas como referência, apesar de não terem a participação de sócios da Unicerj em suas conquistas.
ATENÇÃO! O praticante de montanhismo deve estar sempre consciente dos riscos inerentes a esta atividade, assim como de que ele é responsável pela sua segurança e pela segurança de pessoas que possam ser afetadas por suas ações.
O material aqui apresentado não deve ser utilizado como única fonte de informação durante o planejamento de uma atividade, pois nele podem existir erros alheios ao nosso conhecimento e alterações posteriores à sua publicação, como retirada de grampos, quedas de árvores e desmoronamentos que afetam o traçado e segurança das vias.
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